A sessão Medieval está de volta para a sua 3ª sessão!

Depois das suas sessões que já decorreram (que podem ser vistas aqui e aqui), a 3ª sessão direciona-se, agora, para o impacto social e para a promoção do acesso – físico, social e intelectual – à participação cultural.

A Acesso Cultura foi fundada em 2013. É uma associação de profissionais do sector cultural e de organizações culturais que sonha com uma sociedade curiosa e inclusiva, na qual qualquer cidadão possa sonhar, ter oportunidades para participar e ser o melhor que puder.

Quando se fala em impacto, normalmente pensa-se em números. Uma associação como a Acesso Cultura, que tem como principal público-alvo os profissionais do sector cultural, impressiona com os números que tem para apresentar (tais como a quantidade de acções de capacitação, de debates, de participantes ou de projectos de consultoria).

De que forma se pode procurar, então, ter retorno sobre a sua actividade, ter noção do seu alcance e contributo, e partilhar esta informação com outros agentes e com a sociedade?

Para nos apresentar esta extraordinária associação, contaremos com a presença de Alexandre Matos.

Diretor do departamento de Formação e Investigação da Sistemas do Futuro, Lda, doutorado e mestre em Museologia pela Universidade do Porto e licenciado em História pela Universidade Portucalense, Alexandre Matos é investigador do CITCEM – Centro De Investigação Transdisciplinar “Cultura, Espaço e Memória” e foi gestor do projeto Mu.SA – Museum Sector Alliance em representação do ICOM Portugal.

É membro do projeto SPECTRUM PT e responsável em Portugal pela divulgação e atualização da norma SPECTRUM, encontrando-se atualmente a participar no projeto de tradução da versão 5 da norma. Foi, desde 2016, membro da direção do CIDOC (Comité Internacional para a Documentação do ICOM) como membro regular, e depois Editor.

Atualmente é responsável pelo grupo de trabalho sobre Documentação de Exposições e Performance. Sempre gostou de Museus, mas ficou completamente apaixonado por eles quando trabalhou num pela primeira vez e percebeu a capacidade que ali existe para contar histórias com um simples objeto. Trabalha em documentação de museus porque considera que é a melhor forma que existe para manter essas histórias vivas. Escreve sobre isso no Mouseion. É membro da Acesso Cultura desde 2015.