Internacionais:

CARMEN. The worldwide medieval network
Uma rede mundial de medievalistas, sendo o seu nome um acrónimo de “Co-operative for the Advancement of Research through a Medieval European Network”. Liga uma série de instituições de investigação, universidades, grupos de interesse e indivíduos com interesse académico comum no estudo da Idade Média. Embora sediada na Europa, estende-se a todos os continentes para criar uma plataforma aberta e verdadeiramente internacional de cooperação no campo da investigação e ensino medieval.

FIDEM. Fédération Internationale des Instituts d’Études Medievales
Os seus principais objetivos são: representar eficientemente os institutos e centros membros entre organizações nacionais e internacionais, apoiar a investigação científica, moral e financeira em estudos medievais, organizar o intercâmbio de informação, promover ações concertadas em relação a programas de ensino e grandes projetos de investigação, encorajar encontros entre investigadores e favorecer o intercâmbio de professores, oradores, investigadores e estudantes.

International Network Small Cities in Time (In_Scit)
De acordo com os seus estatutos, esta rede “assume-se como uma plataforma de colaboração entre investigadores, de qualquer área científica, e todas as entidades que desenvolvam e/ou promovam pesquisa sobre comunidades urbanas de reduzidas dimensões, abordadas na sua historicidade”. Assim, esta estrutura pretende atingir dois objetivos complementares que são, segundo o mesmo documento, os de “desenvolver a investigação científica sobre as pequenas cidades, numa perspetiva multidisciplinar, desde a origem dos núcleos urbanos até ao presente” e “promover o trabalho conjunto entre investigadores e organismos locais, nacionais e supra nacionais que representem, na atualidade, as pequenas cidades, aumentando o impacto da pesquisa sobre os decisores e a sociedade”.

Ménestrel. Médiévistes sur le net: sources, travaux et références en Ligne
Tem como objetivo promover o desenvolvimento de recursos europeus para o estudo da Idade Média na Internet, e mais particularmente de recursos francófonos, facilitar a visibilidade do trabalho dos medievalistas a nível internacional e contribuir para o dinamismo dos intercâmbios académicos; oferecer, gratuitamente, um repertório crítico de recursos disponíveis na Internet no domínio dos estudos medievais, para uso de investigadores, estudantes e amadores informados.

NEMUS – Network for the Environment in Medieval Usages & Societie
A NEMUS é uma plataforma digital com o objetivo de facilitar a comunicação e a colaboração interdisciplinar entre os estudiosos medievais do ambiente em qualquer área de estudo, e de dar a conhecer iniciativas relacionadas. A NEMUS é coordenada pelo investigador do IEM, Tiago Viúla de Faria, co-coordenada pela filogeneticista Elisabete Godinho Pires, e acolhida pelo IEM na NOVA FCSH, com o apoio da Agência Portuguesa da Ciência – FCT.

Rede Medieval. Rede Luso-Brasileira de Estudos Medievais. Cátedra Jaime Cortesão
Parceiros: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, Laboratório de Estudos Medievais (LEME-USP), Departamento de História de Arte da UNIFESP, Departamento de História da UFG, Departamento de História da UFMG, Departamento de História da UNICAMP; CEPESE (Porto), CHSC (Coimbra), CIDHEUS (Évora), Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

RURALIA
A RURALIA é uma rede associativa de investigação formada por representantes de diversos países para a promoção do estudo arqueológico do povoamento e vida rural medieval na Europa, que promove a realização de estudos, a divulgação dos resultados das investigações desenvolvidas nos países membros e proporciona associações de investigadores em projectos internacionais que juntam vários países membros. Trata-se da primeira vez que Portugal fica representado nesta rede associativa. Catarina Tente, investigadora do IEM, é actualmente a Vice-Presidente desta rede.

Programa Interinstitucional “El Mundo Atlántico en la Modernidad Temprana”
Este programa dá prioridade à promoção da cooperação científica e cultural, ao fomento do desenvolvimento e à troca de conhecimento e à formação da próxima geração de investigadores na área da História do Atlântico. Visa também consolidar a investigação, organizar reuniões científicas e facilitar a colaboração com diversas organizações. Além disso, o programa está empenhado em tornar os resultados da investigação acessíveis à sociedade e em promover redes cooperativas para programas de investigação e formação.