Los Espacios de la muerte en la nobleza y su emulación a la corona. La arquitectura funeraria como representación de poder
Resumo
No mundo hispânico, especialmente sob a Coroa de Castela, desde a Baixa Idade Média, as grandes linhagens e as principais casas nobres procuravam ser enterradas ao lado das suas famílias em igrejas e conventos. Esses locais eram cuidadosamente escolhidos e cuidadosamente cuidados, pois esses templos visavam visualizar o poder do falecido e do seu sangue. Igualmente, na forma como celebravam a triste festa da morte, a nobreza, e especialmente a linhagem de Mendoza e os Duques de Infantado, procuravam uma forma muito específica de emular e imitar a casa real, chegando até a construir um panteão como o de San Lorenzo de El Escorial, o local de sepultamento comum dos reis da Espanha desde o século XVI.
